sábado, 28 de fevereiro de 2009

Contemplarão a sua face

O capítulo 22 do Apocalipse é uma das porções mais emocionantes de toda a Bíblia, pois descreve as perfeições do céu. Entre outras coisas, somos informados: "Nunca mais haverá qualquer maldição".
Isso se refere à libertação da presença do pecado propriamente dito. As palavras "Os seus servos o servirão" destacam o glorioso ministério que desfrutaremos. A certeza de que "nas suas frontes está o nome dele" nos faz lembrar de nossa completa identificação com o Salvador. Mas, a profecia mais bela de todas foi expressa com estas palavras no texto de hoje: "Contemplarão a sua face!" Esta santa intimidade indica a perfeita comunhão com Jesus que será a nossa alegre experiência no céu.
Há alguns anos, houve um casamento fora do comum na Inglaterra. O noivo, um estudante universitário respeitado, ficara cego em um acidente aos dez anos de idade. Apesar dessa desvantagem, uma jovem muito simpática se apaixonou por ele e ia se tornar a sua esposa. Pouco antes do casamento, o jovem, William Dyke, foi operado.
No dia do casamento, a noiva entrou na igreja conduzida pelo pai. De pé, lá na frente, ao lado do noivo, estava um dos mais famosos cirurgiões da Grã-Bretanha. Numa cerimônia fora do comum o médico removeu as ataduras dos olhos do jovem. Pela primeira vez ele olhou para o rosto lindo de sua amada. Com um ímpeto indescritível de alegria ele gritou: “Finalmente! Finalmente!”
Assim, também, quando virmos Jesus face a face, exclamaremos com êxtase: "Finalmente! Finalmente! Oh! que maravilha!"
Quando, no céu, contemplarmos o brilho da fisionomia de Cristo, todas as sombras aqui da terra ficarão para trás.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

DISCURSO E ENSINO

Diferença entre Linguagem e Discurso

Linguagem: São práticas de falar, ler, escrever, citar, analisar, reproduzir, repetir, resumir, criticar, narrar, imitar, parafrasear, parodiar, entre outras.
Discurso é a materialização do contato entre o lingüístico e o não-lingüístico.

A Língua

A língua é um sistema de signos, em que cada signo é constituído de um significante e de um significado.
A língua constitui uma teia de relações entre esses elementos lingüísticos formando um sistema.
A língua é um fato social que pertence a todos os membros de uma comunidade, sendo exterior ao indivíduo.
A língua é a expressão do pensamento, sendo essa um instrumento de comunicação.
A natureza da linguagem é racional, pois os homens pensam conforme as mesmas leis e que a linguagem expressa esse pensamento.
A língua é uma estrutura, podendo ser comparada a um jogo, compondo-se de peças e de regras, o qual essas peças são isoláveis, cada uma dotada de um sentido e articuladas segundo um código.
A línguagem é um sistema funcional e as três funções determinantes na sua estrutura são: a ideacional, a interpessoal e a textual.

A Fala

A fala é um ato lingüístico individual, material, concreto, psicofísico, dependente da vontade e da inteligência do indivíduo, portanto , subjetivo; um impulso expressivo, um ato inovador, acessório e mais ou menos acidental.

O Discurso

O discurso é um lugar de investimentos sociais, históricos, ideológicos, psíquicos, por meio de sujeitos interagindo em situações concretas.
A língua constitui uma estrutura, mas como funcionamento, a língua se transforma em discurso, que é o fenômeno temporal da troca, do estabelecimento, do diálogo, é a manifestação interindividual da enunciação, é o seu produto.
O discurso é um conjunto de enunciados na medida em que se apóiem na mesma formação discursiva; um conjunto limitado de enunciados para os quais podemos definir um conjunto de condições de existência; um espaço de regularidades associadas a condições de produção.
O discurso também é uma prática regulamentada, dando conta de um certo número de enunciados, entendendo-a como a existência objetiva e material de certas regras às quais o sujeito tem de obedecer quando participa do “discurso”.
Prática discursiva é um conjunto de regras anônimas, históricas, sempre determinadas no tempo e no espaço, que definiram, em uma dada época e para uma determinada área social, econômica, geográfica ou lingüística, as condições do exercício da função enunciativa.
A Análise Discursiva tem como grande meta os processos discursivos inscritos em relações ideológicas, ou seja, o ponto em que se articula em funcionamento discursivo e sua inscrição histórica.

A Linguagem

A linguagem é uma dualidade fundamental: língua/fala, código/mensagem, competência/perfomance, língua/discurso.
A língua constitui um proce3sso de evolução ininterrupto, ou seja, um processo de criação contínua que se realiza pela interação verbal social dos locutores.
A língua é uma atividade, um processo criativo,que se materializa pelas enunciações.
A reestruturação no ensino de língua portuguesa tem sido defendida por considerar a necessidade de nossas escolas de se adequar a uma nova realidade, ocasionada, pela expansão ampla no ensino fundamental nas últimas décadas.
As escolas devem se preparar melhor para receber os novos clientes, por meio da mudança de currículos, de materiais didáticos e da postura do professor.
O texto é marcado por um conjunto de relações, ou textualidade, que fazem dele não um amontoado de aleatório de enunciados, mas uma unidade que possui um todo significativo e acabado.
O bidialetalismo busca trabalhar as diferenças e igualdades entre a variedade do aluno e a padrão, possibilitando-lhe o domínio da “variedade” culta além da sua.
O método dialetal tem a missão de fazer com que os educandos adquiram a língua padrão com se fosse a uma segunda língua.
A postura dialetista pressupõe que a linguagem que o aluno traz de casa não é inferior nem errada, nem rudimentar, e não precisa ser substituída por outra que é transmitida pela escola, porque essa variedade de linguagem é apenas diferente, tendo sua própria e eficiente estrutura linguística.
A língua é uma entidade abstrata, formal, enquanto o discurso é um lugar de investimentos sociais, históricos, ideológicos, psíquicos, por meio de sujeitos interagindo em situações concretas de discurso por intermédio da língua e cada discurso constitui um universo semântico específico.

Texto e Discurso

O discurso é considerado o modo de existência sócio-histórico da linguagem: “um conjunto de enunciados que derivam de uma mesma formação discursiva”.
O texto é a manifestação verbal do discurso, o que equivale a dizer que os discursos são lidos e ouvidos sob a forma de textos.

Enunciado e Enunciação

Enunciado é a materialidade repetível, a unidade elementar do discurso, é um acontecimento único, mas aberto à repetição, à transformação, à reativação. É sempre um acontecimento que nem a língua nem o sentido podem esgotar inteiramente.
Enunciação é o singular, o irrepetível, o acontecimento (tem data e lugar determinado). Enuncia-se sempre para alguém de um determinado lugar ou de uma determinada posição sócio-histórica.

As Condições de Produção do Discurso

Existem certos elementos que são indispensáveis para a produção de discursos: um locutor, um alocutário, um referente, uma forma de dizer, um contexto em sentido estrito, um contexto em sentido lato.
O jogo de imagens entre protagonistas do discurso é um dos elementos das condições de produção do discurso. Dela faz parte todo um sistema de restrições que determina os objetos, os temas, as modalidades enunciativas, assim como as relações entre os discursos, as possibilidades de citar do interior de um discurso.

A Enunciação Literária

Os sujeitos de um texto literário, construídos pelo próprio texto, se movem num tempo e em cenas enunciativas construídas por meio de um jogo de relações também internas ao próprio texto.
As personagens de uma obra são locutores quando sua voz se deixa ouvir por meio do discurso direto. Nesse caso, podemos dizer que a personagem é responsável por sua enunciação.

Discurso e Ideologia

O discurso é uma das instâncias de materialização das ideologias, o que equivale a afirmar que os discursos são governados por formações ideológicas.
Segundo Pêcheux, são as formações discursivas que, em uma formação ideológica dada, e levando-se em conta uma relação de classe, determinam “o que pode e deve ser dito” a partir de uma posição dada em uma conjuntura social.

Prática Discursiva Intersemiótica

Falantes, escultores, pintores, músicos, arquitetos podem ser sujeitos enunciadores de uma mesma formação discursiva, isto é, podem participar da mesma prática discursiva, por meio de diferentes materiais significantes.
Segundo Maingeneau, a coexistência de “textos” que pertencem a diferentes domínios semióticos não é livre no interior de uma dada prática discursiva.

O Aparelho Ideológico Escolar

O Conceito de sujeito, total e irremediavelmente subjugado pelos poderes invocados por Althusser, anula, pois, toda e qualquer possibilidade de verdadeiros sujeitos – professores e alunos – agirem e eventualmente interferirem no curso da história.

Uma Teoria Não-Subjetivista da Enunciação

Segundo Pêcheux, “o sentido de uma palavra, expressão, proposição não existe em si mesmo (isto é, em sua relação com a literalidade do significante), mas é determinado pelas posições ideológicas colocadas em jogo no processo sócio- histórico em que palavras, expressões, proposições são produzidas.
A Análise do Discurso propõe uma teoria não-subjetivista da enunciação, que permita fundar uma teoria dos processos discursivos.

A Escola Como Lugar de Conflito

Professores e alunos podem de fato reagir criticamente ao discurso do poder que toma as decisões sobre a educação. Podem não só criticar suas metas, objetivos e conteúdos como também exigir sua participação e inclusão nesse discurso educacional.
Os lugares sociais somente podem existir por meio de uma rede de lugares discursivos. Daí se poder dizer que os professores e os alunos se constituem pela linguagem.

Leitura, Discurso e Subjetividade

A questão da leitura demanda uma certa visão sócio-histórica de linguagem, sem a qual poderíamos falar de uma lugar demasiadamente ingênuo, que ignora que ligados à subjetividade estão a história, a ideologia e o inconsciente.
Segundo Pecheux, “todo enunciado é intrinsecamente suscetível de tornar-se outro, diferente de si mesmo, se deslocar discursivamente de seu sentido para derivar para um outro”.
Segundo Pecheux, “enquanto presença virtual na materialidade descritível da sequência, marca, do interior dessa materialidade , a insistência do outro como lei do espaço social e da memória histórica, logo como o próprio princípio do real sócio-histórico”.
É necessário que o aluno, desde o início da escolaridade, seja exposto a uma grande variedade de textos e discursos, e seja levado a produzir sentidos a partir dos textos que lê.

Intertextualidade e Intertexto

Como intertexto de uma formação discursiva, o autor considera o conjunto de fragmentos que ela efetivamente cita.
Por intertextualidade, o tipo de citação que uma formação discursiva considera legítima por sua própria prática.

Interdiscursividade e Interdiscurso

O interdiscurso é um processo de reconfiguração incessante, no qual uma formação discursiva é levada a incorporar elementos pré-construídos, produzidos fora dela.
A formação discursiva tira, pois, seu princípio de unidade de um conflito sempre regrado, num espaço de trocas, e não de um caráter de “essência”.
A noção do sujeito com um ser que se desdobra em muitos e assume vários lugares ou papéis no discurso nos remete ao conceito de polifonia, elaborado por Bakhtin, que opõe um discurso polifônico, tecido pelo discurso do outro, a um discurso que chama de monológico.
A teoria polifôncia de Ducrot e as abordagens de Authier-Revuz e de Maingeneau privilegiam a complexidade do tecido enunciativo do discurso.

A Teoria Polifônica de Ducrot

Para Ducrot, o sentido de um enunciado consiste numa representação (no sentido de teatro) de sua enunciação.
Ducrot concebe o sujeito como: a) o produtor físico do enunciado; b) aquele que realiza os atos ilocutórios; c) o ser designado no enunciado com sendo seu autor, reconhecido pelas marcas de primeira pessoa.

A Abordagem de Authier-Rutz

Authier-Rutz distingue no conjunto das formas de heterogeneidade mostrada as formas marcadas e as formas não- marcadas, em que o outro é dado a conhecer sem uma marca unívoca.
Authier-Rutz fala ainda em “autonímia simples”, em que a heterogeneidade constitui um fragmento mencionado entre os elementos lingüísticos do discurso, havendo ruptura sintática, caso de dupla enunciação.
Pelo seu poder metadiscursivo, o sujeito denega o lugar que lhe destina a formação discursiva em que se constitui: em lugar de receber sua identidade desse discurso, ele parece construí-la ao tomar distância, instaurando ele mesmo as fronteiras pertinentes.
O discurso de vulgarização científica designa continuamente, como dois exteriores, o discurso científico-fonte e o discurso familiar do grande público, entre os quais ele se coloca em cena como atividade de reformulação.

Outras Formas de Heterogeneidade Mostrada

Maingeneau, considerando os trabalhos de Ducrot sobre polifonia e também os de outros autores, considera como casos de heterogeneidade enunciativa ou mostrada: o discurso direto, indireto e indireto livre, a ironia, a pressuposíção, a negação polêmica, as palavras entre aspas, as glosas, a autoridade, o provérbio, o slogan, a imitação e o pastiche.

A Abordagem de Maingeneau

Maingeneau defende que uma formação discursiva não deve ser concebida como um bloco compacto, homogêneo, que se oporia a outros, mas como uma realidade heterogênea por si mesma.
Maingeneau propõe ao analista o interdiscurso como objeto. Deve-se aprender, de imediato, não uma formação discursiva, mas a interação entre essas formações.

A Abordagem de Authier-Rutz

A heterogeneidade constitutiva não revela o outro e é concebida no nível do interdiscurso e do inconsciente.
A heterogeneidade mostrada não é um espelho da heterogeneidade constitutiva, apesar de ser dependente desta.A heterogeneidade mostrada constitui uma forma de negociação do sujeito falante com a heterogeneidade constitutiva, cuja forma “normal” se assemelha ao mecanismo de denegação.

sábado, 22 de novembro de 2008

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO

Um grupo de estudantes de geografia estudou as sete maravilhas do mundo. No final da aula, foi pedido aos estudantes para fazerem uma lista do que eles pensavam que fossem consideradas as sete maravilhas atuais do mundo. Embora houvesse algum desacordo, começaram os votos:
1. Pirâmides Grandes do Egito
2. Taj Mahal
3. Grand Canyon
4. Canal de Panamá
5. Empire State Building
6. Basílida de St. Peter
7. A Grande Muralha da China
Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina não tinha virado sua folha ainda. O Professor então perguntou à ela se tinha problemas com sua lista. A menina quieta respondeu: - Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitos. O Professor disse: - Bem, diga´nos o que você já tem e talvez possamos ajudá-la.
A menina hesitou, então leu:
- Eu penso que as sete maravilhas do mundo são:
1. Tocar
2. Sentir sabor
3. Ver
4. Ouvir
5. Sentir
6. Rir
7. Amar
A sala então ficou completamente em silêncio.
É fácil para nós olharmos as façanhas do homem, já que negligenciamos tudo o que Deus fez para nós. Que você possa se lembrar hoje daquelas coisas que são verdadeiramente maravilhosas.
"Faça tudo de bom que puder para todas as pessoas que puder, quando puder"

terça-feira, 18 de novembro de 2008

SETE ATITUDES PARA UMA VIDA MELHOR

No livro de Josué, capítulo 1, a partir do verso 6, encontramos as seguintes palavras do Senhor:

6 Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.
7 Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.
8 Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.
9 Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.
Neste breve trecho, encontramos pelo menos sete atitudes que o cristão deve tomar em relação às lutas e provações (Deus estava preparando Josué, pois uma grande luta haveria de ser travada).
Primeira atitude: Esforçar-seSem esforço total jamais conseguiremos atingir os nossos objetivos; muitas vezes o cansaço vem para nos prostrar e nos forçando a desistir. Quantas vezes iniciamos projetos e paramos no meio do caminho?
Segunda atitude: Ter bom ânimoSabemos que o desânimo é uma arma poderosa usada por satanás para nos desestimular. O conselho do apóstolo Paulo: "Sede firmes e constantes, .... pois o vosso trabalho não é vão no Senhor".
Terceira atitude: Não desviar-se da Lei do SenhorOu seja, a Palavra de Deus deve estar permanentemente em nossos corações (ver Salmos 119 versos 1-12). Desviar da Lei do Senhor é retroceder na fé, é negar o sacrifício de Cristo, é desistir de Deus, é desobedecer, é tornar-se um desertor.
Quarta atitude: A Palavra do Senhor deve estar na boca e no coraçãoÀs vezes são tantas as tribulações e as provas que nos esquecemos da Palavra de Deus e ficamos falando somente das lutas, das dificuldades e dos problemas. Expressões tais como "tá difícil", "eu não estou suportando mais", "não sei como isto vai terminar", etc, nos impedem de ver e ouvir o Senhor Jesus, que disse: A MINHA GRAÇA TE BASTA! O MEU PODER SE APERFEIÇOA NA FRAQUEZA!
Quinta atitude: Meditação na Palavra de DeusAlém de ouvir, ler, estudar e memorizar a Palavra de Deus, a meditação nos revela caminhos nunca antes reconhecidos para a prosperidade, porque os problemas se acumulam de tal maneira que "lançam areia em nossos olhos", cegando-nos para visualizarmos as prováveis soluções.
Sexta atitude: Não temerO medo de enfrentar os problemas, os fatos reais, as pessoas envolvidas, muitas vezes nos fazem recuar. Aquele que crê no Senhor sabe que somente nEle alcançaremos a força contra o medo ("no dia em que temer, hei de confiar em Ti" - já dizia o salmista). O medo fez que Adão se escondesse de Deus.
Sétima atitude: Não se espantarUma máxima filosófica é esta: "há mais coisas entre o céu e a terra do que imagina a vã filosofia". O sábio Salomão, em Eclesiastes, diz: "não há nada de novo embaixo do sol", isto é, as coisas que acontecem hoje com uma pessoa, tanto na área sentimental, física ou espiritual, já aconteceram, de certa forma, com outras pessoas. Os problemas e aflições que hoje passamos foram experimentados no passado e muitos saíram vencedores.
Lembre-se: O Senhor Deus é contigo, por onde quer que andares!